Braza Dormida, de 1928: Humberto Mauro dirigiu
Boa notícia para os cinéfilos que gostam de relíquias brasileiras. Numa parceria com a Cinemateca Brasileira, Itaú Cultural Play (itauculturalplay.com.br) adicionou treze filmes que representam a memória da filmografia nacional.
São duas mostras. O Cinema Sempre Foi Colorido traz seis produções dos tempos do cinema mudo brasileiro, colorizadas por técnicas como pintura à mão, estêncil, tingimento e viragem. Veja o Brasil apresenta sete curtas realizados pelo pesquisador Alceu Maynard de Araújo para a extinta TV Tupi, nos anos de 1950.
Há dois destaques: Braza Dormida, drama realizado em 1928 por Humberto Mauro e marco do cinema silencioso brasileiro, restaurado pela Cinemateca, e Veneza Americana, de Ugo Falangola e J. Cambiéri, de 1925. É um valioso documentário, onde o porto de Recife e suas obras de reparação nos anos 1920 são a principal inspiração.
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