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Ferry é potente thriller dirigido por uma cineasta belga


Frank Lammers é Ferry: matador de Amsterdã


Além de achar instigante a premissa de Ferry, notei que era um filme de ação dirigido por uma mulher (a belga Cecilia Verheyden) e uma coprodução entre Holanda e Bélgica. Dei o play, gostei e só depois descobri que é um longa-metragem derivado da série Operação Ecstasy, que tem duas temporada também na Netflix. Ferry dá início à trama do seriado, o que é conhecido como "prequel" (ou prelúdio).


Não assisti a Operação Ecstasy e nem é preciso ter visto para gostar de Ferry, também o nome do protagonista, o capanga de um traficante de Amsterdã, capital da Holanda. Ferry Bouman, interpretado pelo ótimo Frank Lammers, é um brutamontes que teve uma infância conturbada e virou um adulto insensível. Ele vive para o trabalho: protege, bajula e é capacho de seu chefe.


E é, justamente, por ele que Ferry vai embarcar numa missão complexa. Após o filho de seu patrão ser baleado e ficar entre a vida e a morte, Ferry recebe a incumbência de ir atrás dos três assaltantes.


Vou parar por aqui para não dar spoilers, mas a trama caminha entre o drama, a ação e o suspense com uma fluência e um interesse que crescem conforme Ferry vai se aproximando dos criminosos.






















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