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Foto do escritorMiguel Barbieri

Zola: trama tão ágil e passageira quanto um tuíte


Stefani e Zola: amigas ou inimigas, eis a questão


Zola, disponível na HBO Max, é um filme com a cara do cinema independente americano e, para você ter uma ideia, o roteiro foi construído a partir de tuítes de uma das personagens.


Zola (Taylour Paige), garçonete de Detroit, tem namorado e faz bicos como dançarina de pole dance. Mas sua vida vai virar de cabeça para baixo. O motivo? Stefani (Riley Keough), uma cliente da lanchonete que virou sua amiga, a convida para se apresentar num clube de strippers na Flórida. Dois homens acompanham as garotas e, chegando lá, o serviço não é bem como o combinado.


Se a intenção da diretora Janicza Bravo era fazer um furioso road movie movido a violência e muitos palavrões, ela conseguiu. Zola, o filme, chega a atordoar de tão rápido no gatilho que é. As mulheres passam por situações humilhantes e desconfortáveis - e foi exatamente isso que Zola, a personagem, viveu e transmitiu em palavras no Twitter.





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