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O Silêncio da Chuva: surpresas no policial brasileiro


Thalita Carauta e Lázaro Ramos: na investigação da morte de um executivo (foto: divulgação)


Recém-exibido nos cinemas, O Silêncio da Chuva já está disponível para locação, em plataformas como o NOW. É uma competente adaptação do primeiro livro do carioca Luiz Alfredo Garcia-Roza (1936-2020), dirigida pelo experiente Daniel Filho.


O detetive Espinosa é o mais marcante personagem da obra do escritor e aqui assume o corpo de Lázaro Ramos. Acompanhado da assistente Daia (Thalita Carauta), ele vai investigar um crime para lá de misterioso. O executivo Ricardo (Guilherme Fontes) foi encontrado morto e, aparentemente, o caso é tratado como suicídio. Só que ele foi roubado, conforme comprova a perícia.


Um ladrãozinho, responsável pelo assalto, vai, então atrás da secretária de Ricardo: a esperta Rose (Mayana Neiva) também era amante do falecido, que mantinha um casamento de fachada com Bia (Cláudia Abreu). Para ajudar Espinosa a esclarecer algumas dúvidas, ele procura pelo veterano policial Aurélio (Otávio Müller).



Quem é o/a assassino/a? Eis a questão que o mirabolante roteiro vai desvendando ao longo de uma hora e meia, com muita tensão e pegadinhas. Confesso que eu não matei a charada. E atenção: há uma cena ainda mais reveladora logo após os créditos finais. Não deixe de ver.



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