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O Parque: um encontro cercado de mistérios


Naomie e Maxime: primeiro encontro em O Parque


Os filmes do francês Damien Manivel não são fáceis. É preciso disposição para encarar um cinema de autor singular, porém fascinante. A MUBI colocou no acervo O Parque (2016), seu segundo longa-metragem, e também Takara – A Noite em que Nadei (2017), que eu não gosto tanto.


Se você pensar, a trama de O Parque é muito simples. Os personagens levam os nomes dos atores e há uma única locação. Os estudantes Naomie e Maxime se encontram, pela primeira vez, numa tarde de verão. Eles estão se conhecendo e falam um pouco de tudo: família, futuro profissional, hobbies...


A câmera não se movimenta e os sons são apenas os captados no parque. O diretor flerta com a nouvelle vague e com o cinema fantástico do tailandês Apichatpong Weerasethakul, mas sua realização cativa pela despretensão.





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