![](https://static.wixstatic.com/media/0b4b7b_3ba5a925dfbc4a5688f5c2836796d4be~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_653,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/0b4b7b_3ba5a925dfbc4a5688f5c2836796d4be~mv2.jpg)
Nelson Freitas é Eike Batista (foto: Desirée do Valle)
Os diretores Dida Andrade e Andradina Azevedo são crias do cinema independente paulista com os filmes A Bruta Flor do Querer e 30 Anos Blues. Voltaram numa produção maior, mais ambiciosa e com elenco famoso na cinebiografia Eike - Tudo ou Nada, que está na Netflix.
Já gosto do recorte. O filme é baseado no livro homônimo de Malu Gaspar, mas Andradina e Dida, também roteiristas, escolheram apenas dez anos da vida de Eike Batista que, em 2012, foi considerado o sétimo homem mais rico do mundo. A história segue o empresário a partir de 2006, quando criou uma petroleira na esteira do pré-sal, até sua prisão, em 2016, envolvido num esquema de corrupção juntro então governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral.
Confira a entrevista com os diretores!
Dida e Andradina tiveram mais dinheiro para filmar, mas não abandonaram o estilo próprio. Os roteiros semiautobiográficos de antes saíram de cena para a realização de uma cinebiografia mais, digamos, convencional. O formato, contudo, ainda tem a pegada jovial, com câmera na mão e sequências sem cortes.
O elenco de veteranos responde bem à proposta de um cinema autoral, com Nelson Freitas brilhando no papel de Eike, e escudado por coadjuvantes igualmente eficientes, como Thelmo Fernandes, Xando Graça e Marcelo Valle.
![](https://static.wixstatic.com/media/0b4b7b_379c13f701d245d1801d04f519f7c52e~mv2.jpeg/v1/fill/w_980,h_90,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/0b4b7b_379c13f701d245d1801d04f519f7c52e~mv2.jpeg)
Comentarios