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Amor a Três: afinal, para que servem os homens?


Jamie Dornan e Shailene Woodley: ela prefere a companhia do intelectual, mas...



"A gente não sabe o lugar certo de colocar o desejo", já cantava Caetano Veloso. É mais ou menos isso o que ocorre com Daphne, a personagem de Shailene Woodley em Amor a Três, que está disponível para aluguel no NOW.


Após o término de um namoro, Daphne, para usar uma expressão dos anos 70, está na fossa. Desempregada e morando na "casa da piscina" da irmã, essa especialista em arte não quer ter um relacionamento tão cedo. Mas, no Réveillon de 2019, conhece dois bonitões: Frank (Sebastian Stan), um sujeito sem juízo e muito humor, e o escritor Jack (Jamie Dornan), o cara correto e bem-sucedido.


Daphne está disposta a curtir a vida e vai para a cama com Frank e, em seguida, com Jack. Detalhe: ela não sabe que eles são muito amigos. Só que ela prefere a companhia do intelectual Jack e o prazer sexual com Frank. O que fazer?


Amor a Três inverte o papel que quase sempre coube aos homens: eles é que testam as mulheres para decidir (ou não) com quem ficar. O diretor Drake Doremus já havia explorado o mesmo território em Newness (tem na Netflix!) e, desta vez, encaminha seu roteiro para uma solução imprevisível e de tonalidade feminista.



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