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O Inocente é eletrizante, apesar dos furos


Foto: divulgação


A minissérie O Inocente, da Netflix, mostra a versatilidade do astro espanhol Mario Casas em se transformar, sobretudo fisicamente. Conhece Casas? Até fiz uma lista com seus melhores trabalhos. Só clicar aqui.


No primeiro episódio de O Inocente, ele começa interpretando Mateo Vidal como um jovem universitário que, numa briga de rua, acaba matando um rapaz acidentalmente. É, então, condenado a quatro anos de prisão. O tempo passa e Casas já aparece barbudo e com aparência mais velha.


Oito anos depois, Mateo reconstruiu a vida, virou advogado e vai mudar com a esposa para uma nova casa. Ela espera o primeiro filho do casal. Mas algo do passado vai assombrar o presente de Mateo. Corta!


Vou pular (sem spoilers) para o segundo episódio. Lorena Ortiz (Alexandra Jiménez) presenciou o suicídio do pai quando criança, foi deixada pela mãe num orfanato e virou uma obstinada investigadora. O caso que cai em suas mãos parece complicado: quais motivos levaram uma freira a se matar? E será mesmo que ela tirou a própria vida ou foi assassinada? Só vou contar um segredinho: as trajetórias de Mateo e Lorena vão se encontrar.


O Inocente tem oito episódios com quase uma hora cada um e é impossível não querer saber o desfecho da história em meio a muitas pistas falsas e reviravoltas eletrizantes. Vi uns probleminhas no roteiro e algumas situações que, mal conduzidas, são resolvidas de forma apressada. Mas, diante de uma trama que surpreendente ao término de cada episódio, é um mero detalhe.


Avaliação:


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