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Adeus, Idiotas: risos e emoções à francesa


Virginie Efira e o ator e diretor Albert Dupontel: união inusitada que é boa para ambos os personagens


Adeus, Idiotas foi a produção francesa mais premiada na edição 2021 do César, o Oscar da França. Levou os prêmios de melhor filme, direção (Albert Dupontel), roteiro original, fotografia, direção de arte e ator coadjuvante, para Nicolas Marié. E está dando sopa no Amazon Prime Video.


Pela mistura de futurismo e humor nonsense, o diretor dedica o filme a Terry Gilliam, um dos nomes por trás do grupo Monty Python. Faz sentido.


Suze (Virginie Efira, de Benedetta) descobre que tem pouco tempo de vida e quer, a todo custo, encontrar o filho que teve na adolescência e foi encaminhado para adoção. Na outra ponta da história está Jean-Baptiste (papel do diretor), um expert em tecnologia que está sendo preterido no emprego por causa de sua idade avançada.


Os personagens vão se unir e serão perseguidos pela polícia após uma tragédia cômica. Suze usará seu novo amigo (e a experiência dele em TI) para saber onde está seu filho. Começa aí uma jornada de autodescobertas, confiança e desconfianças, regada a risos e emoções. Chorei de rir com o premiado e ótimo Nicolas Marié, que interpreta um cego espertinho que vai ajudar a dupla e, assim, se envolver num inusitado triângulo amoroso.




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