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Minha Irmã e Eu: fazia tempo que eu não ria tanto

Tatá e Ingrid: sintonia perfeita para a comédia


Vou te contar: fazia tempo, muito tempo, que eu não ria tanto no cinema. Gargalhei na poltrona, sem ninguém ao meu lado, na sessão para a imprensa de Minha Irmã e Eu, que estreia nesta quinta (28) em várias salas do Brasil. E os motivos para tantas risadas têm nome e sobrenome: Tatá Werneck e Ingrid Guimarães.


Como aponta o título, a comédia trata do relacionamento de duas irmãs. Mirian (Ingrid) mora no interior de Goiás, casou e teve filhos. Mirelly (Tatá) foi morar no Rio de Janeiro dez anos atrás e, truqueira, conta para a família que é bem-sucedida e vive entre celebridades. O reencontro delas se dará por conta de mãe (Arlete Salles), que saiu de casa e não voltou mais.


Há, sim, um bom roteiro que levará ambas para um road movie rural, mas está no improviso e na naturalidade de Tatá o grande trunfo do humor. Ingrid não fica atrás e, com um timing certeiro para a comédia, faz a dupla perfeita. Eu já tinha observado isso quando Ingrid fez uma hilária participação no filme TOC, estrelado por Tatá.


O curioso de Minha Irmã e Eu é que, embora seja uma comédia muito divertida, há momentos emocionantes, sobretudo quando o filme se aproxima do desfecho. Ele trata de relações familiares, da (re)união de parentes e da importância dessas pessoas, que têm as mesmas memórias, em nossas vidas.









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