Emily Blunt e Chris Evans: corrupção com médicos
Fiquei grudado nas duas horas de Máfia da Dor, da Netflix. Primeiro: o tema me interessa muito. Segundo: o elenco é ótimo e o filme tem muitas qualidades. Num roteiro sem enrolações, a trama mostra a ascensão de uma dançarina de boate a promotora de venda de medicamentos.
O papel é de Emily Blunt, que é contratada pelo personagem de Chris Evans para trabalhar numa indústria farmacêutica, que quer enfiar goela abaixo dos médicos um novo remédio para pacientes com câncer.
O esquema de corrupção entre vendedores e e doutores é explicada de forma eficiente, sem que o espectador se perca diante das informações.
Embora a crise do vício em opioides já tenha sido vista nas minisséries Dopesick e Império da Dor, este novo filme, inspirado em caso real, não fica atrás no quesito revelações surpreendentes.
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