Miguel Barbieri

5 de jul de 2021

Três Estranhos Idênticos: o real é mais fascinante que a ficção

Três Estranhos Idênticos: trajetória dos irmãos é surpreendente (foto: divulgação)

Eu vi Três Estranhos Idênticos em junho de 2019, poucos meses depois de ele ter sido, absurdamente, esnobado no Oscar. Fiquei estarrecido com a história real dos trigêmeos que não se conheciam e só se reencontraram por uma coincidência do destino. O filme chegou à Netflix e recomendo muito.

A história deles começou em 1980 quando Robert Shafran entrou, aos 19 anos, na universidade e achou estranho o comportamento de alguns alunos. Logo depois, Robert descobriu que tinha um gêmeo, adotado por outra família.

Como a inusitada história foi parar nos jornais, outro irmão acabou sendo localizado, o que despertou o interesse e suspeitas por uma chique agência judaica de adoção em Nova York.

Os trigêmeos viraram celebridades e a fama deu início a uma trajetória de alegrias e infortúnios. Eu já fiz um post sobre documentários com histórias inacreditáveis, onde o real supera a ficção com suas reviravoltas extraordinárias. Três Estranhos Idênticos (ou Three Identical Strangers, no original) vai, certamente, encabeçar a lista.

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